quinta-feira, 29 de setembro de 2011

A proteção à criança brasileira

Além de conhecer seus direitos de criança, é importante que você saiba também como esse direito vem sendo exercido no Brasil.
É triste, mas é verdade: nem todas as crianças têm uma vida feliz. Algumas são órfãs ou abandonadas e vivem sozinhas nas ruas. Outras têm casa, mas a família é tão pobre que a criança acaba trabalhando para ajudar com as despesas. Há, ainda, crianças que apanham muito.

1 • Ter uma família
Toda criança deve viver com sua família. Família, no caso, não é só a tradicional, composta da mamãe, do papai e dos irmãozinhos. Pode ser só o pai ou a mãe, uma avó, uma tia... alguém que a queira bem e a trate com amor e carinho.

A família é muito importante para uma criança crescer feliz, e os pais são os principais responsáveis por seu desenvolvimento saudável. No Brasil, existem várias situações em que isso não acontece. É dever de todos assegurar que uma criança possa crescer em família.

2 • Direito a ter um nome

Toda criança tem direito a um nome, um sobrenome e uma nacionalidade.

Registrar uma criança em cartório e tirar a certidão de nascimento, assim que ela nasce é muito importante. Só com esse documento ela tem acesso a todos os direitos de cidadão brasileiro. Sem registro, uma pessoa parece que não existe. No Brasil, ainda é muito grande o número de crianças sem registro: a cada 100 crianças, 13 não são registradas no primeiro ano de vida. Essas crianças não podem se matricular na escola e podem ter dificuldade de usar os serviços públicos de saúde, por exemplo.

3 • Proteção contra a violência

Toda criança deve ser cuidada com atenção e protegida de todo tipo de violência, como abuso, exploração sexual, abandono, maus-tratos.

Criança não é grande e forte o suficiente para se defender nem para se cuidar sozinha. Então, é dos adultos a obrigação de não permitir que ninguém a machuque, a humilhe ou a aterrorize. Muitas crianças no Brasil sofrem um tipo de violência invisível. São aterrorizadas com ameaças e castigos cruéis, envolvidas em atividades sexuais e abandonadas sem proteção. Tudo isso é crime.

4 • Direito a brincar

Toda criança deve brincar e descansar. Os adultos não podem explorar o trabalho da criança dentro ou fora de casa.

Trabalho é coisa para gente grande. Quando brinca, a criança conhece o mundo e aprende a conviver com os outros. No Brasil, muitas crianças deixam de ir à escola ou de brincar para trabalhar em casa, cozinhando ou cuidando dos irmãos pequenos todos os dias, na rua ou mesmo em empresas e plantações.

5 • Direito a ter uma casa

Toda criança deve crescer num ambiente saudável, protegido e livre da violência. O governo deve ajudar as famílias mais pobres a ter recursos que garantam esse direito.

Não precisa ser nenhum palácio, mas uma casa que tenha espaço para toda a família, que tenha água limpa para beber e tomar banho e rede de esgoto que evite doenças. Nem toda criança tem uma casa em ordem, com paredes que a protejam do frio, com água tratada e rede de esgoto.

Fonte: http://www.unicefkids.org.br/

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Campanha Lidi é 10 já começa aparecer

A campanha LIDI é 10 está começando aparecer, aos poucos o material estará chegando aos apoiadores e pessoas que queiram colaborar com esta campanha podem entrar contato através do Email: lidiangela10@gmail.com

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Aniversário de 50 anos







                                               
                                           

A comemoração do aniversário de Lidiângela Maia na Pizzaria Morosko contou com a presença do Vereador Marcio Souza, o ex-prefeito e ex-
deputado estadual Sergio Stasinski, Mestre Claity,  ex-secretários municipais, professores, diretores de escolas, conselheiros tutelares  várias pessoas ligadas a todos os setores da sociedade. Os dirigentes do PV e do PP também foram abraçar a
aniversariante. 

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Denuncie para combater ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

Uma das estratégias mais objetivas para o enfrentamento da violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil foi a instituição, há cerca de dez anos, do 18 de maio como o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. “A idéia  surgiu da necessidade de dar visibilidade ao tema perante a sociedade como um todo. Então, a proposta para essa data é convocar todo mundo para participar do processo de enfrentamento cotidiano do problema, mobilizando e atingindo o maior número de pessoas possível”, explicou Karina Figueiredo, secretária executiva do Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes.

 
Dados do programa nacional de recebimento de denúncias, o Disque 100, apontam que essas violações, além de constantes, estão presentes em todo o país, principalmente nas regiões Nordeste e Sudeste. Só de janeiro a abril de 2010, quase 4 mil casos de exploração e abuso sexual de crianças e adolescentes já foram denunciados. A maioria das vítimas é do sexo feminino e, em casos de exploração sexual, esse índice chega a 82%.
 
Mas, apesar de impressionantes, esses números não representam o alcance total do problema, pois levam em conta apenas os casos denunciados. A denúncia, aliás, é uma das primeiras e mais complicadas barreiras a ser vencida nesse enfrentamento. “Chega a ser uma questão cultural, pois as pessoas têm muita dificuldade de falar sobre o assunto. Dependendo do caso, há até mesmo uma naturalização da prática: a mãe também passou por isso quando mais nova, por isso não lhe causa tanta estranheza a criança passar pela mesma situação”, apontou Karina.
 
Para os casos que chegam a ser denunciados, um dos mecanismos mais procurados tem sido justamente o Disque Denúncia Nacional, ou o Disque 100, mantido pela Secretaria Especial de Direitos Humanos. “Esse programa é um instrumento importante, que deve ser mantido e ampliado. Mas é essencial que os demais atores da rede de proteção também assumam o recebimento de denúncias e incentivem o acionamento do sistema, principalmente nos casos menos complexos”, afirmou Joacy Pinheiro, coordenador do Disque 100.
 
No mesmo sentido, Karina argumentou que é preciso que a rede seja efetiva e funcione bem, para evitar a frustração das expectativas das pessoas que denunciam. “Às vezes acontece de pessoas denunciarem, mas o processo não avançar. Nesses casos, os abusadores não são punidos e essa impunidade perpetua a prática do abuso e serve como desestímulo para as pessoas denunciarem”, ressaltou a secretária executiva.
 
E Joacy complementa lembrando que o foco do debate precisa ser ampliado, e ir mais além da responsabilização dos agressores. “Precisamos debater a proteção de crianças e adolescentes sob a perspectiva de afirmação de seus direitos também nesses casos. Ou seja, é preciso pensar no atendimento à vítima do abuso como um todo, seja em saúde, assistência social ou educação”, explicou.

Fonte: Portal Pró-Menino

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

No dia 30 de outubro, vote 10, Lidiângela Maia



Compromisso com a Proteção da
Criança e do Adolescente



                                   Trajetória                                              

- Diretora Social na Associação de Moradores do Parque Residencial Jardim Florido .  Desenvolveu um trabalho de lazer e inclusão social as famílias moradoras as margens do Arroio Barnabé - 1986.
- Conselheira de direitos do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA
- Presidente do CMDCA - 2007/2008 
- Voluntária na ONG Cidadão Brasil no Grupo Escoteiro Anita Garibaldi 272.
- Assessora de Relações comunitárias, 2000 a 2008, orientou na criação e regularização de diversas entidades comunitárias inclusive de Centros de Educação Infantil, garantindo legalidade para funcionamento destas.
- Assessora Parlamentar Vereador Marcio Souza, Coordenadora da Campanha “Bullying não é brincadeira, violência escolar não tem graça”.


                                    Propostas                                            

- Executar com zelo as atribuições que me foram confiadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente,
- Garantir absoluta prioridade na efetivação destes direitos,
- Participar, orientar e fiscalizar a construção da política municipal de atendimento e da inclusão das crianças e dos adolescentes,
- Requisitar os serviços sociais públicos ou comunitários, diante das limitações ou falta de recursos dos pais para cumprirem seus deveres de assistir, criar e educar seus filhos.
- Garantir matrícula e frequência escolar de criança e adolescente, diante da impossibilidade ou incapacidade de pais ou responsável para fazê-lo.
- Incentivar a ampliação dos Núcleos Esportivos como forma de inclusão.

Sempre alerta, na defesa de nossas crianças e adolescentes

                               Luta Contra Violência                               

Proteger as crianças e adolescentes da violência escolar, este é o objetivo da Campa-nha Bullying não é brincadeira, violência escolar não tem graça, projeto, criado pelo  Gabinete do Vereador Marcio Souza, autor da lei anti-bullying em Gravataí.
 Lidiângela Maia, coordena o projeto, que difunde e incentiva a adoção de práticas e ações, pela comunidade escolar, com o objetivo de proteger e banir de vez a violência nas escolas de nossa cidade.


 Por isso, votar em Lidiângela 10, é dizer “Não ao Bullying”!


                              Voluntariado Jovem                                    

Contribuir para que os jovens assumam seu próprio desenvol-vimento, especialmente do caráter, ajudando-os a atingir suas plenas potencialidades físicas, intelectuais, sociais, bem como, cidadãos responsáveis pela educação e preservação ambiental e como participantes úteis em suas comuni-dades, estes são os objetivos da ONG Cidadão Brasil - CIBRA, criada dentro do Grupo de Escoteiro Anita Garibaldi em Gravataí.
 Lidiangela orientou todo o processo de criação da CIBRA. Como  voluntária da ONG, desde 2009, auxilia e acompanha as atividades executadas pelos Lobinhos.


 Por isso, votar em Lidiângela 10, é estar Sempre alerta, na defesa de nossas crianças e adolescentes.